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Larissa Vitorino

Larissa Vitorino

segunda-feira, 20 de março de 2017

3 ANO ENSINO MÉDIO AULA 9 Industria Cultural de massa - ANÁLISE DE OBRA - MOTETO EM Dm OU BEBA COCA COLA (DÉCIO PIGNATARI E GILBERTO MENDES)

p. 57 – Industria Cultural de massa

Escola de Frankfurt

Adorno: Lucratividade/ Retira a seriedade da música erudita e a autenticidade da música popular/ Homogeneização/ Público passivo/ Banalização da arte/ Alienação.

W. Benjamin: A possibilidade de reprodução técnica das obras de arte, retirou delas seu caráter único e mágico. Em compensação possibilitou que elas saíssem dos palácios, museus e fossem conhecidas por um número infinito de pessoas.

Marshall McLuhan: Otimismo/ Aproximar homens/ Diminuir distâncias/ Elemento unificador/ “Aldeia global”/ Informação.
H. Eco: As duas frentes estão equivocadas – os apocalípticos (escola de Frankfurt) e integrados.

Moteto em Dm ou beba coca cola p.58 e 59
- Crítica ao consumismo, indústria cultural e cultura de massa.
- Performance// happening.
- Para coro cênico – somente vozes (coro: baixo, tenor, contralto, soprano).
- Poesia concreta (década de 50) – parte de slogan publicitário para desconstruí-lo.

- Parte do jingle (propaganda cantada) para desconstruí-lo a partir da utilização de elementos musicais contrários ao mesmo.

3 ANO ENSINO MÉDIO - Happening e Performance


  • 3 ANO ENSINO MÉDIO

AULA 9

Happening e Performance p. 43

  • ·        Segunda metade do século XX.

  • ·        Tentativa de aproximação do público com a arte erudita.

  • ·        Questionar a própria arte.

  • ·        Rompimento da passividade do público e com a ideia de que a arte é exclusividade de pessoas versadas em estética.

  • ·        A Performance foi inspirada pelo Dadaísmo, Futurismo e Bauhaus.

  • ·        Após a Segunda Guerra as performances incluíam práticas radicais e controversas, como mutilação, sadomasoquismo, uso de excrementos e sacrifício de animais, como forma de "afirmar a catástrofe pela qual passou a humanidade".
     Apreciação e Análise de Obra: Marina Abramovic - "Rhythm 5"
          Acessem http://www.iea.usp.br/noticias/marina-abramovic



3º ANO ENSINO MÉDIO AULA 8 - A SAGRAÇÃO DA PRIMAVERA - STRAVINSKY

CONTINUAÇÃO DA AULA 7

2º ANO ENSINO MÉDIO AULA 7 E 8 - FORMAS OU ESTRUTURAS MUSICAIS

2º ANO ENSINO MÉDIO

AULA 7 E 8 - FORMAS OU ESTRUTURAS MUSICAIS

No Livro Música Faz vol.2 2ª edição.

quarta-feira, 1 de março de 2017

AULA 6 2º ANO ENSINO MÉDIO

2º ANO ENSINO MÉDIO  AULA 6

Classicismo  p. 31 e 32   tarefa p. 39

  • ·         Período que compreende o século XVIII, a partir de 1750, com a morte de Bach;
  • ·         O termo “clássico” também pode ser utilizado para designar um gênero musical que difere do termo “popular”;
  • ·         Refinamento/ Música produzida para atender a burguesia em ascensão;
  • ·         Alguns compositores: Haydn, Mozart, Beethoven;
  • ·         Piano;
  • ·         Dinâmicas com crescentes e decrescentes além das mudanças de forte para fraco e fraco para forte, já percebidas no Barroco;
  • ·         Desenvolvimento das formas;
  • ·         Características musicais: leveza, equilíbrio, perfeição, melodias mais curtas, textura homofônica, o contraponto não foi esquecido, desaparecimento do baixo contínuo, o cravo deixa de fazer parte na orquestra, o naipe de sopro (madeiras) ganha maior destaque a partir do fim do século; música instrumental ganha status; 
  • Alguns gêneros: Quarteto de cordas; Sonata.

3º ANO ENSINO MÉDIO AULA 7 - A SAGRAÇÃO DA PRIMAVERA (STRAVISNKY)

A Sagração da primavera

Stravisnky – Sagração da Primavera


p. 40 1º parágrafo Música Faz vol. 3

                A Sagração da Primavera foi apresentada em Paris pela primeira vez em 29 de maio de 1913. A estreia do balé foi um escândalo. A coreografia do bailarino russo Nijinsky já trazia algumas modificações em relação ao balé tradicional que a sociedade parisiense estava acostumada. A posição dos pés dos bailarinos, chamada de primeira posição no balé, foi invertida. Os saltos e demais movimentos acompanham a agressividade e primitivismo que aparece na música, mostrando um ritual ancestral, o que veio de encontro com os rumores da guerra que eclodiria um ano depois, em 1914.
                Em dois atos o enredo apresenta um ritual pagão ancestral russo: a Dança da Terra ou Adoração à Terra, primeiro ato com oito movimentos e o segundo ato a Dança do Sacrifício, em seis movimentos. O foco da apresentação está nos acontecimentos do segundo ato, em que uma jovem é escolhida para o sacrifício ao deus da primavera. Para tanto ela dançará até a morte.
                A música apresenta clímax de primitivismo com as percussões em evidência, juntamente aos aspectos rítmicos que se destacam na canção, como os ostinatos, polirritmias, várias métricas e métricas inusitadas. A sonoridade dos instrumentos de sopro também se destaca. A abertura da peça começa com uma frase longa de fagote e os motivos melódicos lembram canções tipicamente russas, segundo o próprio Stravinsky.
                A obra de Stravínski, ressalta Carpeaux, parece ligada ao estado de espírito de 1913, às vésperas das grandes catástrofes e quando as sociedades supostamente civilizadas escolhiam seus bodes expiatórios: “a população das cidades russas promovia progroms contra os judeus, americanos brancos linchavam jovens negros [...]”. Segundo Ross, “contra esse pano de fundo, os ruídos urbanos na partitura de Stravínski – sons como o bombear de pistões, apitos silvando, as pisadas da multidão – sugerem uma cidade sofisticada passando por uma regressão atávica.” Nada mais atual ainda hoje.



RESUMO:

A Sagração da Primavera – Stravinsky (p.40 – 1º parágrafo)
  • ·        29 de maio de 1913 – estreia em Paris;
  • ·        Música de Igor Stravinski, coreografia de Nijinsky, cenário de Roerich, produzido por Diaghilev;
  • ·        Dança da Terra – Adoração à terra – 8 movimentos;
  • ·        Dança do Sacrifício – O Sacrifício – 6 movimentos;
  • ·        Nacionalismo;
  • ·        Politonalidade/ Atonalidade;
  • ·        Ênfase para as características rítmicas: ostinatos, polirritmia, várias métricas...